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Sobre o primeiro dia



Acordei certa de que teria tempo de me arrumar e ainda organizar o quarto antes da chegada das três. Entrei correndo no banho e, antes mesmo de vestir a roupa, ainda enrolada na toalha, ouvi uma gritaria lá fora. Pensei: chegaram!!!! A festa foi molhada e (quase) pelada mesmo.


Ainda estava cedinho, umas nove da manhã, motivo de sobra para fazermos um dia bem cheio de New York, para os olhinhos das amigas que chegavam ansiosos. Comemos, rimos, batemos papo e saímos de casa. Primeira parada: Brooklyn Bridge Park. Uma ótima pedida pra quem fica hospedado no Brooklyn e quer entender um pouquinho do que é o skyline de Manhattan. Uma vista incansável e um movimento constante. Lá é parada obrigatória para quem quer fazer a travessia da ponte do Brooklyn ou quer apenas passar um dia gostoso em um parque divertido para todas as idades. As opções de lazer vão desde um charmoso piquenique na grama, ou em uma das mesinhas de madeira, com vista pro rio, ou almoço em um dos restaurantes ou quiosques de comida instalados em vários pontos, com direito a sorvete de primeira, e vão até jogar uma série de esportes nas quadras abertas de um dos píers do parque e andar de carrossel.


Fomos, andamos, tiramos as primeiras das milhares de fotos dessa viagem, comemos no famoso e delicioso (ai, minha dieta) Shake Shack, tomamos sorvete da fábrica em frente ao restaurante, tiramos mais fotos e lá fomos nós para a travessia da ponte. A vista é fenomenal e não demora tanto pra passar de um lado para o outro. Vinte minutinhos e pronto, chegou na outra margem do rio. O único cuidado é: mantenha-se e atente-se para o lado de pedestres. A bicicletas andam a toda, mesmo com a quantidade de turistas desavisados caminhando pelo local.


Ao chegar em Manhattan, pegamos um metrô (as meninas já haviam comprado metro cards para uma semana, que vale mais a pena do que pagar pelo ticket individual). Descemos para a região da Wall Street, que é linda, com prédios históricos enormes, o tal do Touro de Wall Street, (que eu não acho nada demais) e uma ruazinha fofa (nossa parada oficial), a Stone Street. Esse foi o primeiro quarteirão, na antiga Manhattan, a receber calçamento. A rua é fechada para pedestres e a cada dois passos um bar, ou restaurante novo. Muitas mesinhas, torres de chopp e gente se divertindo entre amigos, o convite certo para nós. Desce uma torre de chopp! A rua é um charme, vale conhecer (e tomar uma pra espantar o calor). Logo de cara, já praticamente fechamos o lugar, que estava bemmmm vazio, quando fomos embora.


Partimos para o West Village, em busca de um lugar gostoso pra comemorar o aniversário da Marinex, que aconteceria na meia noite daquele dia. Tentamos Fat Cat, um bar de jogos e jazz super legal (eu adoro!), mas tava super vazio. Fizemos um xixizinho básico e seguimos para a pizzaria. Comemos a famosa pizza novaiorquina, aquela gigante (mesmo)! Fizemos amizade com um gordinho gente boa, tentamos mais outro bar vazio, até encontrarmos um bem bacaninha para uma comemoração. Foi mal, o nome do lugar ja não consigo mais me lembrar, mas o West Village é um bairro fofo, com muita badalação à noite. Lá você encontra uma arquitetura bem novaiorquina, vista milharesss de vezes por qualquer ser humano desse planeta, nos episódios de Friends. Vale um dia e uma noite (pelo menos), na região.




A noite foi sensational, com direito a presença do meu roommate, cervejinhas, mais risadinhas e uma volta pra casa no famoso taxi amarelo.


Day one, done! Exaustas, mas done! Felizes e done!


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