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Sobre a festa lá em casa

Conversando com o roomate, um dia desses, chegamos à seguinte conclusão: precisavamos fazer uma festa e juntar os amigos dos tantos países dessa New York. Marcamos a data e começamos a "arrumationtion". Três dias antes saímos, compramos as comidinhas, algumas bebidinhas e luzes de Natal pra enfeitar a casa, afinal, dezembro chegou! Voltamos com o carrinho entupido de tralha, abrimos uma garrafa de vinho e começamos a festa naquele mesmo dia. Uma noite inteira de risadas espalhando luzinhas coloridas pelas casas, ao som de muito anos 80 e 90. Terminamos a noite relembrando os amores que não deram certo, dando muita risada daqueles loosers que passam pela nossa vida, e cantando Whitney Huston e Mariah Carey (haha, vida brega na madrugada do Brooklyn).


Três dia se passaram e a festa começou (cedo!!!). Aqui tem um tal de tudo cedo, que nunca vi. E acaba cedo também, o que faz com que a gente acorde mais bem disposto (e disso eu não posso reclamar). Os convidados foram entrando, pessoas de vários estados dos EUA, de vários países, com suas várias línguas e, meus brasileirinhos queridos. Chamei uns 9, vieram 5, achei um bom número, pra uma noite de muita chuva e pra uma casa que não é a mais bem localizada do planeta.


E foi muito bommmm. Comemos comida árabe ao som de bossa nova. Descobrimos um tanto de gente interessante e outro tanto interessada (em nós!), no Brasil, na tal brasilidade. E assim a gente vai criando novos links, novas possibilidades, conhecendo outras cabeças e descobrindo que NYC é mesmo uma cidade do mundo.


Confesso, a festa começou cedo (18h!), mas acabou mais tarde do que imaginei, e do que aguentei também. Resultado: domingo de preguiça. Naquela casa, não se fazia mais festa e nem barulho. Naquela casa só era possível encontrar moradores esparramados em sofás da sala.


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